domingo, 28 de abril de 2013

Até onde é amor?


Se sujeitar a qualquer coisa é amor? Aceitar migalhas é amor? Ter pouco, ocasionalmente, quando for conveniente é amor? Viver a espera de vontade alheia é amor? Humilhar-se, reduzir-se, anular-se é amor? Não, isso não é amor, prova de amor, ou qualquer coisa parecida com amor. Isso é falta de amor, próprio pra ser mais especifico. É ilusão alimentada, cegueira, é não querer acreditar que a reciprocidade deixou de caber ali e saiu de cena. É pedir  para sofrer a longo prazo, é a extensão forçada de algo que não existe mais. 

#semfinal #inspiraçãointerrompida #Fail

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