Sem mensagens de textos, sem
postagens em redes sociais, sem ligações, buquês ou presentes. Sem romantismo.
Distantes. Não só fisicamente. Com dores, angustias, feridas. Um retrato do que
nos tornamos, do que somos agora, do que escolhemos ser. Talvez não saibamos
como, mas fomos nós que nos trouxemos aqui. Pra cima do muro, pra corda bamba.
O toca ou não toca, ou faça ou eu não faço. Perdeu-se a espontaneidade, calhou
a obrigação. Deixou de ser leve, tem sido um fardo. E o amor? Ele anda por
aqui, vivo, mas insuficiente.
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