quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Fluam! Saiam de mim! Se façam transcritas! Não me sufoquem! Parem de me confundir! Apenas deixem-me. Se não for pedir demais, partam em fileiras organizadas para que tenham algum sentido, para que signifiquem alguma coisa. Não corram! Não é preciso. Podem sair calmamente. Mesmo que não pareça isso não é uma ordem. É um pedido, até mesmo gentil, de uma mente exacerbada de ideias que se reúnem em um imenso congestionamento, impossibilitando o ir e vir. 

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